Segundo Teixeira, em conversa com Caca, numa reunião em Rui Barbosa, o prefeito teria afirmado que conseguira junto à promotora Andréia Scaff de Paula Mota, da 4ª Promotoria de Justiça de Jacobina, o estabelecimento de um prazo para que os comerciantes calmonenses se enquadrassem às recomendações do MP sobre o comércio de carne naquele município.
A informação causou alvoroço na cidade. Agora, os comerciantes jacobinenses estão exigindo o mesmo tratamento. Eles reivindicam que o MP estabeleça um prazo, para o cumprimento das normas sanitárias, dentre os quais a compra de mesa de aço inoxidável para o manuseio das carnes, balcões refrigerados, serra fita, impermeabilização das paredes, através de revestimento cerâmico, instalações hidráulicas e de esgotamento sanitário.
Vale lembrar que a recomendação do MP também vale para o abate e comercialização de todos os produtos de origem animal, como o leite e seus derivados, o pescado e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e cera de abelhas e seus derivados, que podem ser apreendidos caso não comprovem a procedência licita nem o armazenamento adequado.
João Batista Ferreira
fonte. O povo quer saber
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