Na Bahia, a decisão pela manutenção da greve foi tomada em assembleia realizada na noite de ontem, no Ginásio dos Bancários, nos Aflitos. O presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, esclarece que a Fenaban não ofereceu novo percentual.
“Estamos aguardando o resultado da reunião do comando nacional da greve com a Fenaban para tomarmos uma decisão mas, até agora, não houve avanços”, disse.
A adesão vem aumentando diariamente na capital, segundo Fagundes. Até o final da tarde de ontem, 696 agências em toda a Bahia haviam aderido à greve, 11 a mais do que no dia anterior. Apenas na capital, Salvador, são 225 agências fechadas. Segundo Fagundes, outras agências já teriam aderido hoje, mas ainda não há um número exato.
Em resposta às cobranças dos funcionários, o patronato oferece reajuste de 8%; auxílio refeição de R$430,54; auxílio cesta alimentação de R$ 335,36; 13ª cesta alimentação de 545; auxílio creche-babá de R$ 281,71 (para filhos de até 71 meses de idade) e R$ 240,99 (filhos de até 83 meses). Os demais itens, como ampliação das contratações, ampliação das contratações e jornada de seis horas foram negados pela Fenaban.
Bananaço – Como parte integrante das manifestações da categoria, está previsto para hoje um protesto intitulado “Bananaço”, em que os bancários pretendem distribuir bananas para a população durante uma passeata saindo da sede do sindicato, na Avenida Sete de Setembro, até a Praça da Piedade, a partir de 16h.
Fonte. A tarde
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