Marcio Marcílio informou que as pessoas com dúvidas sobre a real paternidade do filho, devem recorrer a Defensoria e se cadastrar. O projeto abrange exclusivamente aos casos onde a criança nasceu e ainda não houve registro, para os pais que já registraram as crianças, porém continuam com dúvida devem ingressar com uma ação negatória de paternidade.
Marcílio comentou que o método usado pelo laboratório da defensoria é coleta de células bucais, “o DNA pode ser obtido por sangue, cabelo e células bucais são apenas caminhos diferentes que chegam ao mesmo resultado”, completou. Ele explicou que são dois meses para o resultado chegar e o mesmo só é aberto na presença do pai e da mãe.
O defensor disse que geralmente a população sai satisfeita com o resultado, “são reações diferentes quando o resultado é aberto, às vezes o pai já tem um vínculo afetivo com o bebê ficando satisfeito”, acrescentou. Afirmou: “A partir do momento que permitimos à pessoa ter no registro o nome de um pai, viabilizamos a cidadania dela, a alto estima melhorada”.
Fonte. Voz da Bahia
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