Equipamentos sem uso por falta de profissionais, quantidade
insuficiente de médicos, enfermeiros e técnicos em plantões e estrutura
física necessitando de reparos. Este foi o quadro constatado em visitas
de fiscalização realizadas por uma comissão do Conselho Regional de
Medicina (Cremeb) e do Ministério Público Estadual (MP-BA) na
Maternidade Tsylla Balbino, no Instituto de Perinatologia da Bahia
(Iperba) e na maternidade do Hospital Geral Roberto Santos.
A
mais recente visita de vistoria, realizada no dia 24 de maio, mostrou um
cenário de carência de profissionais na Maternidade Tsylla Balbino, que
realiza mensalmente 350 partos. Se o ideal para a unidade seria ter
cinco médicos especialistas por plantão de 12 horas, há plantões em que
há apenas dois profissionais especializados em ginecologia/obstetrícia. O
Cremeb verificou também que, quando há casos de falta por doença ou
férias de profissionais, a escala não é preenchida com substituições.
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