Os autores do artigo analisaram por um ano todos os casos de ataques isquêmicos – aqueles em que corrente sanguínea é bloqueada no cérebro – em atendimentos de emergência na região metropolitana Cincinnati e no Norte do estado de Kentucky.
Dentre os 1.854 ataques estudados, 273 – ou 14,7% – só foram percebidos no momento em que o paciente acordou. Segundo o levantamento, a porcentagem é a mesma, independentemente de sexo, estado civil e de fatores de risco como pressão alta, diabetes, tabagismo ou colesterol alto.
“Como o único tratamento para o ataque isquêmico deve ser feito dentro de poucas horas após os primeiros sintomas, quem acorda com os sintomas muitas vezes não pode ser tratado, já que não sabemos quando os sintomas começaram”, afirmou o autor Jason Mackey, em material divulgado pela universidade.
“Técnicas de mapeamento estão sendo desenvolvidas e testadas e vão nos ajudar a determinar melhor quando os derrames aconteceram, para que os pacientes possam receber o tratamento adequado”, explicou o cientista.
Fonte. Acorda Cidade
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