Circulou com força neste final de semana a informação de que Eliel Santana, presidente regional do PSC, só não será o candidato a vice-governador na chapa do deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB) se não quiser.
Depois de conseguir descartar a pretensão do milionário João Cavalcanti, Geddel convidou Eliel Santana para integrar a sua chapa majoritária, com a qual atingiria o objetivo de consolidar sua presença no eleitorado evangélico da Bahia.
Com isso, o peemedebista faria uma compensação ao apoio dado pelo deputado Bispo Marinho, do PRB, ligado à Igreja Universal, à candidatura do governador Jaques Wagner (PT).
Caso se confirme, a chapa de Geddel estaria pronta, mesmo sem o anúncio oficial, constituindo-se um exemplo de sincretismo político-religioso, uma vez que uma das vagas para a candidatura ao Senado seria ocupada pelo vice-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito, nome que tem grande influência junto aos terreiros de candomblé.
A outra vaga ao Senado é do senador César Borges (PR) que, como o próprio Geddel Vieira Lima, é católico.
Pelo que se sabe, Eliel iria reunir seu grupo político, e religioso, para decidir se topa ou se mantém a sua candidatura a deputado federal.
Fonte. Intereior da Bahia
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