O bando, formado pelo interno da Penitenciária Lemos Brito (PLB), Antônio Marcelo dos Santos (considerado líder da quadrilha), pelo advogado Gilberto Oliveira Linz e outras 26 pessoas, dentre elas agentes penitenciários, teria faturado cerca de R$ 1 milhão nos últimos seis meses com os golpes.
Golpe - Segundo informações da polícia, de dentro do presídio, Antônio Marcelo se passava por auditor fiscal, delegado e até desembargador e, de posse de informações sobre débitos de empresas junto à Sefaz, oferecia um acordo e o pagamento de apenas parte da dívida. Acreditando que se livrariam do débito, empresários depositavam dinheiro nas contas indicadas pelos bandidos.
Fonte: Jornal a Tarde
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