Ele foi denunciado por ter estuprado e engravidado a sua própria cunhada de apenas 13 anos de idade.
Segundo contam nos autos os próprios familiares da adolescente, o professor, que é esposo da irmã da vítima, estaria violentando sexualmente a criança há cerca de 1 ano. Mas a menina confessa que ele a estuprou literalmente a força pela primeira vez já faz mais de um ano em um matagal na região do povoado do Pau D’Alho, para onde ela teria ido passar férias na casa da irmã, esposa do autor.
Segundo contam nos autos os próprios familiares da adolescente, o professor, que é esposo da irmã da vítima, estaria violentando sexualmente a criança há cerca de 1 ano. Mas a menina confessa que ele a estuprou literalmente a força pela primeira vez já faz mais de um ano em um matagal na região do povoado do Pau D’Alho, para onde ela teria ido passar férias na casa da irmã, esposa do autor.
E o segundo estupro que teria lhe causado a gravidez, ocorreu em abril passado quando ele teria lhe agarrado, pressionando-a numa árvore na zona rural do assentamento de Reforma Agrária Bela Vista, onde mora a vítima com os seus pais, numa oportunidade que a garota havia ido à roça levar comida para o genitor que trabalhava no campo.
O crime só foi descoberto por causa do crescimento da circunferência abdominal da criança, fato notado pelos professores na escola onde a menor estuda. Com apoio do Ministério Público da comarca de Itamaraju, os agentes do Conselho Tutelar promoveram as investigações e provocaram uma ação policial junto à Polícia Civil.
O acusado é Márcio Pereira de Jesus, 29 anos, professor da rede municipal de ensino, professor da escola dominical da Igreja Pentecostal Ungida e membro pregador da Igreja Assembléia de Deus no povoado de Pau D’Alho, município de Itamaraju. Márcio se apresentou ao delegado Gean Nascimento na Polícia Civil de Itamaraju, acompanhado do seu advogado e nada respondeu, se reservando ao direito constitucional de permanecer calado durante o interrogatório da polícia dizendo que só falará sobre o assunto em juízo.
Fonte: Interior da Bahia
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