A ação será levada à Justiça Federal entre quarta (1º de dezembro) e quinta-feira (2) da próxima semana, informou o defensor público federal André Ordacgy.
A ação deve levar alguns meses, pois a sentença só será definida depois que saírem os resultados dos vestibulares que usarem a nota do Enem.
A ação deve levar alguns meses, pois a sentença só será definida depois que saírem os resultados dos vestibulares que usarem a nota do Enem.
Não serão considerados prejudicados os alunos que conseguirem fazer a nova prova do Enem em 15 de dezembro – até o momento, 2.817 pessoas foram listadas pelo MEC (Ministério da Educação) como aptas a fazer novamente o exame. Também não entram na relação dos afetados aqueles que obtiverem vaga em universidades públicas ou particulares com a ajuda do Enem, e tampouco os aprovados no ProUni (Programa Universidade para Todos).
Além disso, para receber a indenização, o estudante terá que provar que foi prejudicado pelas falhas na aplicação do Enem.
Ordacgy explica que o importante é “debater a matéria” - os problemas da prova - e que a indenização serve como punição para que o ministério tome mais cuidado com “assuntos sérios”. Por isso, diz ele, para dar entrada na ação, não importa que os resultados dos vestibulares ainda não tenham saído.
Fonte. R7.com
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