A reunião, realizada no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Riachão do Jacuípe, foi marcada para discutir sobre a comercialização do leite no município, que é considerada como imprópria para o consumo humano, segundo a organização do evento.
Para a ADAB e a Promotoria de Justiça o leite considerado impróprio é aquele tirado e comercializado sem as devidas condições higiênicas, produzido nas propriedades rurais do município sem os devidos cuidados.
Na audiência foi discutido a importância do manuseio do leite, desde a sua ordenha até a sua comercialização. Segundo o técnico da ADAB, Arlindo Silva, a Bahia tem o maior rebanho de caprinos do Brasil, porém, só há quatro registros na ADAB de laticínios na Bahia. “O manejo e transporte adequado do leite é a garantia de saúde pública, assim como o leite pausterizado e esterilizado combate as bactérias, garante a saúde e a modernização da agropecuária jacuipense,” garantiu o técnico.
A audiência direcionou, ainda, esclarecimentos e recomendações aos comerciantes de leite de Riachão, indicando métodos para a adequação do produto antes de sua comercialização.
Exigências ferem tradição
Desde as primeiras exigências do Ministério Público em torno da adequação da venda do produto, o clima na cidade de Riachão do Jacuípe tem sido de muita polêmica, principalmente por ser o leite vendido de casa em casa, uma prática tradicional na cidade, que remonta aos primórdios de seu povo, como em tantas outras cidades do sertão nordestino.
Para o senhor João Carneiro, as novas adequações exigidas pela justiça encarecem o produto tanto para o comerciante quanto para o consumidor. “Fica caro pra todo mundo, vai tirar o leite da mesa do pobre”, concluiu o vendedor de leite.
Já para a veterinária Selma Maria de Oliveira, gerente da ADAB em Riachão do Jacuípe, a medida garante mais higiene e segurança para a Saúde Pública da população jacuipense.
O encontro contou com a presença de produtores rurais e agropecuaristas da região de Riachão do Jacuípe, entre eles criadores de bovinos e caprinos. Além do público, autoridades como a promotora Analízia Carneiro e a secretária de Saúde do município, Núbia Leite.
Para a ADAB e a Promotoria de Justiça o leite considerado impróprio é aquele tirado e comercializado sem as devidas condições higiênicas, produzido nas propriedades rurais do município sem os devidos cuidados.
Na audiência foi discutido a importância do manuseio do leite, desde a sua ordenha até a sua comercialização. Segundo o técnico da ADAB, Arlindo Silva, a Bahia tem o maior rebanho de caprinos do Brasil, porém, só há quatro registros na ADAB de laticínios na Bahia. “O manejo e transporte adequado do leite é a garantia de saúde pública, assim como o leite pausterizado e esterilizado combate as bactérias, garante a saúde e a modernização da agropecuária jacuipense,” garantiu o técnico.
A audiência direcionou, ainda, esclarecimentos e recomendações aos comerciantes de leite de Riachão, indicando métodos para a adequação do produto antes de sua comercialização.
Exigências ferem tradição
Desde as primeiras exigências do Ministério Público em torno da adequação da venda do produto, o clima na cidade de Riachão do Jacuípe tem sido de muita polêmica, principalmente por ser o leite vendido de casa em casa, uma prática tradicional na cidade, que remonta aos primórdios de seu povo, como em tantas outras cidades do sertão nordestino.
Para o senhor João Carneiro, as novas adequações exigidas pela justiça encarecem o produto tanto para o comerciante quanto para o consumidor. “Fica caro pra todo mundo, vai tirar o leite da mesa do pobre”, concluiu o vendedor de leite.
Já para a veterinária Selma Maria de Oliveira, gerente da ADAB em Riachão do Jacuípe, a medida garante mais higiene e segurança para a Saúde Pública da população jacuipense.
O encontro contou com a presença de produtores rurais e agropecuaristas da região de Riachão do Jacuípe, entre eles criadores de bovinos e caprinos. Além do público, autoridades como a promotora Analízia Carneiro e a secretária de Saúde do município, Núbia Leite.
Fonte: Interior da Bahia
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