Segundo a reportagem, ele era o segundo nome da lista em análise pela petista, mas ganhou força depois que o primeiro, o ortopedista Sérgio Côrtes, teve sua indicação bastante dificultada.
Secretário de Saúde do Rio, Côrtes chegou a ser anunciado de forma precipitada pelo governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB), fiador de sua indicação.
O problema é que a escolha não passou pelos canais partidários, provocando reação do PMDB. Dilma, que havia definido o nome, também desaprovou a divulgação e acabou voltando atrás publicamente. Nas palavras de um integrante da transição, o destino da pasta voltou à "estaca zero".
Portador de deficiência física que o leva a andar de muletas, Santos trabalhou com Patrus Ananias na época em que ele era prefeito de Belo Horizonte. Contemplaria, portanto, os petistas mineiros ligados ao ex-ministro do Desenvolvimento Social. Tem ainda boa relação com o grupo do também ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, cotado para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Conta a seu favor o fato de ser um nome técnico, como deseja Dilma.
Fonte. Folha de Sao Paulo
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