O reajuste, que vai variar entre 3,54% e 6,01%, baseado no acumulado do Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) de março de 2010 a fevereiro de 2011, foi anunciado no início do mês passado pela Câmara de Regulação do Mercado do Medicamento (Cmed).
O percentual máximo é o maior reajuste desde 2006 e os novos preços terão que ser mantidos até 2012. Mas o consumidor ainda encontra opções para não “adoecer” o bolso, especialmente aqueles que precisam tomar remédios de forma contínua.
Nas Farmácias Populares do Brasil, onde o consumidor encontra mais de 100 medicamentos considerados essenciais na atenção básica, como hipertensão, diabetes, úlcera gástrica, depressão, asma, infecções e verminoses, além de métodos contraceptivos, o desconto pode chegar a 90% e, em alguns casos, os remédios saem até de graça.
A empregada doméstica Maria do Carmo Viana, de 50 anos, toma três medicamentos diariamente para controlar a pressão. Dois deles são encontrados gratuitamente na rede do governo federal e o outro ela adquire no mesmo lugar por R$ 4,62.
“Já estava há uma semana sem dormir direito porque não estava tomando o remédio. Não estava encontrando em lugar nenhum”, disse ela, que saiu na quarta, 30, de uma farmácia popular com todos os medicamentos que precisava.
Confira dicas para fugir do aumento
Farmácias Populares - Rede apresenta descontos de até 90% em mais de 100 medicamentos por conta de subsídios do Ministério da Saúde. Remédios para tratamento de hipertensão e diabetes podem ser adquiridos de graça
Genéricos - São medicamentos que têm as mesmas características e efeitos do produto de marca. Podem resultar numa economia média de até 60%. Pode ser comprado em qualquer farmácia privada.
Fonte. Jornal a tarde
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