O vereador Radiovaldo Costa (PT) apresentou denúncias graves contra a prefeitura de Alagoinhas, com provas documentais e fotos, da existência de duas empresas fantasmas prestando serviços à administração. Ele usou slides contendo fotos e documentos das empresas denunciadas à Câmara Municipal de Alagoinhas.
Costa disse que precisou pesquisar durante 15 dias para chegar ao nome das empresas, proprietários e serviços prestados, valores e bens de seus tutores. A primeira empresa investigada pelo vereador foi Rosalia Vitorino da Silva – ME, cujo endereço que consta do cartão tem como base a cidade de Tomar do Jeru, cidade na fronteira entre Sergipe e Bahia, distante 144 quilômetros de Alagoinhas. A rua existe, mas o número não. E ninguém conhece na cidade a tal Rosália Vitorino.
De volta a Alagoinhas, o vereador descobriu que a proprietária da empresa existia, e morava na própria cidade, no bairro Papelão, numa propriedade incompatível com o declarado em contrato com a prefeitura de Alagoinhas, um faturamento de R$ 165 mil.
O último evento executado pela empresa de Rosália Vitorino foi o Natal do de 2010 no distrito de Riacho da Guia. Para o serviço a empresa recebeu R$ 25 mil. Esse valor foi utilizado também para o pagamento da dupla de palhaços Patati Patatá. Em 2009 ela prestou serviços ao valor de R$ 68 mil, cujo valor foi pago à cantora Carla Perez.
A segunda empresa investigada pelo vereador Radiovaldo Costa foi Antonio Ferreira de Araújo Produções, com sede à rua Odilon Monte Alegre, 23-A, na cidade de Cristinápolis, também no estado de Sergipe. A empresa recebeu mais de R$ 200 mil em prestação de serviços à prefeitura de Alagoinhas.
Fonte. Jornal da midia
Costa disse que precisou pesquisar durante 15 dias para chegar ao nome das empresas, proprietários e serviços prestados, valores e bens de seus tutores. A primeira empresa investigada pelo vereador foi Rosalia Vitorino da Silva – ME, cujo endereço que consta do cartão tem como base a cidade de Tomar do Jeru, cidade na fronteira entre Sergipe e Bahia, distante 144 quilômetros de Alagoinhas. A rua existe, mas o número não. E ninguém conhece na cidade a tal Rosália Vitorino.
De volta a Alagoinhas, o vereador descobriu que a proprietária da empresa existia, e morava na própria cidade, no bairro Papelão, numa propriedade incompatível com o declarado em contrato com a prefeitura de Alagoinhas, um faturamento de R$ 165 mil.
O último evento executado pela empresa de Rosália Vitorino foi o Natal do de 2010 no distrito de Riacho da Guia. Para o serviço a empresa recebeu R$ 25 mil. Esse valor foi utilizado também para o pagamento da dupla de palhaços Patati Patatá. Em 2009 ela prestou serviços ao valor de R$ 68 mil, cujo valor foi pago à cantora Carla Perez.
A segunda empresa investigada pelo vereador Radiovaldo Costa foi Antonio Ferreira de Araújo Produções, com sede à rua Odilon Monte Alegre, 23-A, na cidade de Cristinápolis, também no estado de Sergipe. A empresa recebeu mais de R$ 200 mil em prestação de serviços à prefeitura de Alagoinhas.
Fonte. Jornal da midia
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