A Justiça determinou que o Estado de Goiás pague uma indenização de R$ 105.320.44 e mais um salário mínimo, mensalmente, até o ano de 2.039 a Luzia Rodrigues Santos, que teve o filho assassinado na prisão.
Esse seria mais um caso comum de alguém que vai em busca dos seus direitos, se o prisioneiro em questão não fosse o Leonardo Pareja, um bandido que em setembro de 1995, sequestrou em uma boate em Salvador, a garota Fernanda Viana, 16 anos, sobrinha do então senador Antonio Carlos Magalhães e veio para Feira de Santana com a vitima, hospedando-se no Hotel Samburá mantendo-a como refém durante tres dias.
Depois das negociações, Pareja seguiu com garota em um carro modelo Monza, dirigido pelo empresário Luiz Augusto até a cidade de Brotas de Macaúbas onde liberou os dois, em seguida tomou um carro de assalto e seguiu para o estado de Goiás.
Foi nesse episódio que Pareja começou a ganhar a fama de desafiar a polícia e protagonizar fugas mirabolantes das prisões. Sua fama permanece, no mês passado a mãe dele esteve nos noticiários.
Luzia entrou na Justiça porque Pareja foi assassinado por colegas de cela, em dezembro de 1996, aos 22 anos, no antigo Centro Penitenciário de Goiânia (Cepaigo), hoje Penitenciária Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiás. Ele havia sido condenado a 18 anos de prisão em dois processos por assalto à mão armada e seqüestro e estava cumprindo a pena. Pareja foi morto com sete tiros, por Eduardo Rodrigues Siqueira, o Baixinho, então com 27 anos, porque o jovem queria tomar o poder na prisão.
Baixinho foi preso em 6 de fevereiro de 2001, em Caraguatatuba, São Paulo, por acaso. A polícia pesquisou a sua vida pregressa e ele confessou o crime.
Fonte. Acorda Cidade
leonardo sou um admirador por que não tinha policia boa para o pegar esse cara foi demais morreu como um homem 3 estados va pensou desse ai não existe mais !!!!!
ResponderExcluirIgual o Leonardo não existe e nem vai existir, esse ai era homem pra acabar com a policia!!
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