Para Rosely Sayão, o projeto que altera a lei que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, vetando o uso de castigos físicos e tratamentos cruéis na educação infantil, mostram a invasão do Estado na vida privada.
"Acho isso muito perigoso. Hoje podemos ser contra a palmada - eu sou - mas amanhã, sabe-se lá o que pode ser transformado em lei?", disse a colunista.
"Acho isso muito perigoso. Hoje podemos ser contra a palmada - eu sou - mas amanhã, sabe-se lá o que pode ser transformado em lei?", disse a colunista.
Fonte: Interior da bahia
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