No estudo, 42% das crianças entre três e cinco anos que eram obesas tinham níveis elevados de PCR, em comparação com 17% daquelas que tinham o peso normal. Essas diferenças eram ainda maiores entre as crianças mais velhas: 83% das muito obesas (dos 15 aos 17 anos) apresentaram níveis elevados do marcador.
Crianças obesas ou com sobrepeso já apresentam sinais de inflamação que estão associados a um maior risco de doença cardíaca em adultos.
A conclusão é de um estudo que avaliou 16.335 crianças entre um e 17 anos. As que estavam obesas apresentavam níveis altos da proteína C-reativa (PCR), marcador que se eleva em processos inflamatórios e infecciosos. Os resultados foram publicados na "Pediatrics".
A conclusão é de um estudo que avaliou 16.335 crianças entre um e 17 anos. As que estavam obesas apresentavam níveis altos da proteína C-reativa (PCR), marcador que se eleva em processos inflamatórios e infecciosos. Os resultados foram publicados na "Pediatrics".
Nos adultos, níveis elevados dessa proteína indicam um maior risco de desenvolvimento de aterosclerose (formação de placas de gordura que leva ao entupimento das artérias).
Encontrar esse marcador aumentado em crianças, em uma fase tão precoce, é um fator que preocupa os especialistas. A PCR elevada aumenta o risco de um infarto precoce, por exemplo.
Fonte. Tribuna da Bahia
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