As salas de aula das instituições estaduais de ensino devem ficar vazias nesta quinta-feira (29), data em que os professores realizam uma paralisação de 24 horas.
Na ocasião, a categoria se reunirá em assembleia no ginásio do Sindicato dos Bancários, nos Barris, para discutir antigas reivindicações, como a publicação de processos de aposentadoria com mais de um ano.
De acordo com o diretor social do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Marcelo Araújo, aproximadamente 50 mil professores suspenderão as atividades. A paralisação foi decidida em uma assembleia realizada no dia 22, quando representantes da categoria se reuniram na sede do Sindicato dos Bancários.
A principal reivindicação dos professores é a aceleração no julgamento da ação que cobra correção de 11,98% nos salários, valor perdido durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), que marcou a transição do cruzeiro para o real em 1994. No mesmo ano, o sindicato recorreu à Justiça para fazer o pedido de correção salarial e a decisão foi favorável. No entanto, a administração pública recorreu.
Atualmente, a ação corre na 6ª Vara da Fazenda Pública, mas precisa ser julgada e enviada ao plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para decisão em última instância.
“No dia 25 de maio faremos uma nova paralisação de 24 horas e protestaremos na frente do Fórum Ruy Barbosa para cobrar o pagamento da URV”, disse Araújo.
A assessoria da Secretaria de Educação do Estado (SEC) afirmou desconhecer a paralisação.
Com informações da Tribuna da Bahia
De acordo com o diretor social do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Marcelo Araújo, aproximadamente 50 mil professores suspenderão as atividades. A paralisação foi decidida em uma assembleia realizada no dia 22, quando representantes da categoria se reuniram na sede do Sindicato dos Bancários.
A principal reivindicação dos professores é a aceleração no julgamento da ação que cobra correção de 11,98% nos salários, valor perdido durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), que marcou a transição do cruzeiro para o real em 1994. No mesmo ano, o sindicato recorreu à Justiça para fazer o pedido de correção salarial e a decisão foi favorável. No entanto, a administração pública recorreu.
Atualmente, a ação corre na 6ª Vara da Fazenda Pública, mas precisa ser julgada e enviada ao plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para decisão em última instância.
“No dia 25 de maio faremos uma nova paralisação de 24 horas e protestaremos na frente do Fórum Ruy Barbosa para cobrar o pagamento da URV”, disse Araújo.
A assessoria da Secretaria de Educação do Estado (SEC) afirmou desconhecer a paralisação.
Com informações da Tribuna da Bahia
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