Os dados são da cotação da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri). Em Adustina, na região nordeste, o valor subiu de R$ 73 para R$ 120. Com estoques baixos, a tendência é de repasse deste aumento ao consumidor nos próximos meses.
Apesar de a alta ainda não ter chegado às gôndolas, o valor deve ficar abaixo dos R$ 15/kg estimado na semana passada pelo Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe).
Apesar de a alta ainda não ter chegado às gôndolas, o valor deve ficar abaixo dos R$ 15/kg estimado na semana passada pelo Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe).
Na última sexta-feira, o presidente do Ibrafe, Marcelo Eduardo Lüders, estimou que o preço do alimento poderia chegar a R$ 15 em algumas partes do País. Em Salvador, o consumidor ainda paga até três vezes menos. Em duas das maiores redes de supermercados da capital, o quilo do produto varia entre R$ 2,71 e R$ 4,97.
Na Ceasa, o preço é um pouco maior: R$ 6.Nessa segunda (20), a média da saca de feijão comercializado na Bahia fechou em R$ 130. Valor menor que em outras regiões produtoras, como Minas Gerais e Goiás, onde o valor da saca chegou a R$ 185.
Para o corretor de grãos Alberto Luiz Pensin, os estoques de feijão em todo o País estão bastante reduzidos para atender à demanda devido a condições climáticas. “O feijão deve subir porque a falta é iminente. A produção está complicada, só haverá colheita em meados de dezembro e não há estoque”, disse.
Fonte: Interior da Bahia
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