Dentro do imóvel estava a professora Berenice Pereira da Silva, 55 anos de idade, que enfrentava por vários meses problemas de depressão. Na manhã desta quarta-feira (15) o seu esposo de prenome Jailton, estava na roça e o seu filho Cleiton tinha saído.
Berenice então aproveitou a ausência dos dois, foi ao posto de combustível, comprou uma certa quantidade de gasolina e em sua casa adentrou num dos dormitórios. Na seqüência a mulher teria jogado a gasolina na sua cama, deitado e colocado fogo em seu próprio corpo, morrendo carbonizada.
Populares informaram que a professora Berenice Pereira da Silva, 55 anos da idade, por duas vezes tinha tentado o suicídio. Uma quando foi comprar chumbinho em um estabelecimento comercial e o vendedor reconheceu a professora e acabou não vendendo, e em outra quando ela própria teria tentado se enforcamento com uma corda.
Por determinação do Dr. Manoel Garrido, coordenador regional da Polícia Técnica, o perito Bruno Melo, juntamente com o Investigador Felipe Mendes, estiveram no local e realizaram o levantamento cadavérico. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues de Itamaraju (IML), para realização dos exames de medicina legal.
Berenice então aproveitou a ausência dos dois, foi ao posto de combustível, comprou uma certa quantidade de gasolina e em sua casa adentrou num dos dormitórios. Na seqüência a mulher teria jogado a gasolina na sua cama, deitado e colocado fogo em seu próprio corpo, morrendo carbonizada.
O pedreiro Eronaldo Alves Brito de Souza, 36 anos, que estava trabalhando numa construção próxima foi avisado do incêndio pelos populares e de imediato arrombou a porta dos fundos. Por prevenção tirou logo o botijão de gás para o quintal do imóvel, enquanto várias outras pessoas foram jogando água para apagar o incêndio. O pedreiro relatou que teve este ato de coragem porque ele já tinha sido aluno da professora Berenice.
Populares informaram que a professora Berenice Pereira da Silva, 55 anos da idade, por duas vezes tinha tentado o suicídio. Uma quando foi comprar chumbinho em um estabelecimento comercial e o vendedor reconheceu a professora e acabou não vendendo, e em outra quando ela própria teria tentado se enforcamento com uma corda.
Por determinação do Dr. Manoel Garrido, coordenador regional da Polícia Técnica, o perito Bruno Melo, juntamente com o Investigador Felipe Mendes, estiveram no local e realizaram o levantamento cadavérico. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues de Itamaraju (IML), para realização dos exames de medicina legal.
Fonte: Interior da Bahia
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