Os principais municípios contemplados são Serrinha, Conceição do Coité, Valente, Santa Luz, Queimadas, Araci, São Domingos, Itiúba, Riachão do Jacuípe e Retirolândia, pertencentes ao Território do Sisal.
O modelo atual passou por melhorias com a substituição de motores. O resfriamento a água foi trocado pelo mecanismo a ar, facilitando sua utilização em região com escassez hídrica. Além disso, o equipamento se torna 51 quilos mais leve. A mudança foi considerada uma evolução tecnológica do modelo inicial. A iniciativa conta com a parceria do MDA e da Caixa Econômica Federal.
Inventada por José Faustino Santos, um homem simples, que estudou apenas até a 7ª série do ensino fundamental, mas com uma inteligência incomum, o equipamento “Faustino V” tem como principal diferença em relação às tradicionais “paraibanas”, o fato de evitar totalmente o risco de mutilação, além da nova forma de processamento da folha, que evita esforços físicos por parte dos produtores.
Antiga máquina
Estima-se que mais de dois mil trabalhadores perderam mãos ou parte dos braços no processo de desfibramento do sisal ao longo dos anos. Eliminar os riscos de mutilação é uma das exigências para a obtenção do ISO 9001:2008, certificado internacional do sistema de gestão de qualidade.
Com esta qualificação, os produtores poderão ter acesso a mais investimentos de grandes empresas que exigem certificação. A empresa automobilística Ford, por exemplo, já sinalizou, com a intenção de fechar convênio com os produtores para comprar a fibra de sisal em substituição ao plástico e à fibra de vidro.
O modelo atual passou por melhorias com a substituição de motores. O resfriamento a água foi trocado pelo mecanismo a ar, facilitando sua utilização em região com escassez hídrica. Além disso, o equipamento se torna 51 quilos mais leve. A mudança foi considerada uma evolução tecnológica do modelo inicial. A iniciativa conta com a parceria do MDA e da Caixa Econômica Federal.
Inventada por José Faustino Santos, um homem simples, que estudou apenas até a 7ª série do ensino fundamental, mas com uma inteligência incomum, o equipamento “Faustino V” tem como principal diferença em relação às tradicionais “paraibanas”, o fato de evitar totalmente o risco de mutilação, além da nova forma de processamento da folha, que evita esforços físicos por parte dos produtores.
Antiga máquina
Estima-se que mais de dois mil trabalhadores perderam mãos ou parte dos braços no processo de desfibramento do sisal ao longo dos anos. Eliminar os riscos de mutilação é uma das exigências para a obtenção do ISO 9001:2008, certificado internacional do sistema de gestão de qualidade.
Com esta qualificação, os produtores poderão ter acesso a mais investimentos de grandes empresas que exigem certificação. A empresa automobilística Ford, por exemplo, já sinalizou, com a intenção de fechar convênio com os produtores para comprar a fibra de sisal em substituição ao plástico e à fibra de vidro.
Fonte: Interior da Bahia
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