A proposta prevê ainda a ampliação de 450 agências em todo o país. Nas agências próprias, a estatal aumentará o número de guichês. Já os centros de distribuição domiciliar e de entrega de encomendas receberão funcionários para atuar em balcões de atendimento ao público.
Para evitar o chamado “apagão postal”, os Correios prepararam um plano de contingência que prevê contratação de até 7 mil funcionários temporários. Os novos servidores serão terceirizados e realizarão tarefas básicas, como coleta de encomendas e atendimentos em guichês.
Por se tratar de serviço temporário, pela lei, os contratos terão que ser renovados a cada 90 dias. O chefe do departamento de Relacionamento Institucional dos Correios, Mário Renato Borges da Silva, informa que existe uma licitação em andamento para contratar a empresa responsável pelos novos funcionários.“O serviço terá duração máxima de um ano e os terceirizados começam a operar já em 11 de novembro”, afirma ele.
Orçado em R$ 425 milhões, o projeto é uma espécie de “tapa buraco”, enquanto não se resolve a batalha judicial travada entre os Correios e as agências franqueadas, que ameaça emperrar a renovação de 11% da rede de atendimento da estatal. Das 1.402 concessões que se encerram em 10 de novembro, cerca de 200 assinaram novos contratos, segundo a estatal.
Fonte: Acorda cidade
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