
Em 2010, a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) coletou 361 barbeiros, estando 85 infectados, na mesma região. “A gente vê eles nos pés das mangueiras, mas não podemos fazer nada”, comenta a agricultora Elenice da Silva.
Na casa do agricultor Antônio dos Santos, os insetos estavam na madeira do galinheiro. Os agentes já levaram os barbeiros para exame e pulverizaram a casa e o galinheiro com veneno. “Eu via nas paredes, mas nunca tinha ligado não. Não sabia que fazia mal”, diz.
Os barbeiros não nascem infectados, mas alguns adquirem o protozoário Tripanossoma Cruzi ao se alimentar do sangue de animais infectados, como o Gambá.
Fonte. Tribuna da Bahia
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